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CLUBES DO BRASIL – ADM quer manter tradição de formar grandes campeões paralímpicos no Ceará

Depois de Eugênio Sales, Francisco Wellington e Antônio Melo, objetivo do novo projeto da ADM é continuar fabricando craques em Fortaleza

Craques consagrados e da nova geração dividem espaço na ADM Ceará. Foto: Divulgação.

Por Assessoria de Imprensa - CBTM

22/06/2020 18h32


O Ceará é um tradicional reduto de grandes jogadores paralímpicos de tênis de mesa. É com a proposta de continuar essa tradição que a Associação dos Deficientes Motores do Ceará vem trabalhando, em história que vamos contar na 20ª reportagem da série Clubes do Brasil.

A ADM foi fundada em 10 de outubro de 1978 e não vive somente do tênis de mesa. Tem sede própria, em Fortaleza, e a finalidade primordial é a inserção da pessoa com deficiência na sociedade, atuando nos diversos campos: reabilitação, trabalho e esporte. Além do tênis de mesa, tem equipes de basquete, natação e atletismo.

Em sua história, formou nomes como Eugênio Sales, Francisco Wellington e Antônio Melo, que integraram as Seleções do Brasil em Paralímpiadas,  Parapan-Americanos e Mundiais da modalidade. Depois de um tempo afastada, a ADM retornou ao cenário do tênis de mesa, conquistando o Troféu Eficiência paralímpico no Estadual do Ceará. No último Brasileiro, realizado em São Paulo, a Associação competiu com sete atletas novatos, alguns com menos de dois anos de prática, e já conseguiu bons resultados, com conquista de medalhas.

Eugênio Sales é justamente um dos líderes desta nova fase da ADM. Ele participou dos Jogos de Atlanta-1996 e Sydney-2000. Ele acredita que o tênis de mesa paralímpico do Ceará só tem a ganhar com esta nova força no estado.

“É um projeto pessoal, no sentido de termos uma equipe da modalidade representando uma entidade de deficientes. Quero fazer com que o tênis de mesa paralímpico do nosso estado tenha uma escola de formação para novos atletas, aproveitando um pouco da minha experiência como atleta”, ressalta.

“O maior diferencial do atual projeto é a formação de novos talentos a médio prazo. Buscamos ter uma equipe competitiva a nível nacional, mas não esquecendo de revelar atletas para, futuramente, compor a equipe paralímpica brasileira”, diz Sales.

E isso é perceptível analisando o atual grupo da ADM na atualidade. Há nomes como Francisco Wellington e David Freitas, ambos participantes do Parapan em Lima, no ano passado. Mas já é possível identificar boas apostas para o futuro, como Bruno Sombra e Jonas Souza, ambos da classe 3; Lucas Dourado e Santiago Aprígio, da classe 5; Maurino Martins, atleta da classe 6; e, Fábio Diniz, que atua pela classe 7. Ou seja, no que depender da turma da ADM, o Ceará vai estar por muito tempo produzindo craques para brilhar nos pódios pelo mundo.

 

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