Por CBTM
Acompanhe o bate bola com José Ricardo - Técnico da Equipe do Distrito Federal:
O que está achando da organização do Tênis de Mesa nas Olimpíadas Escolares-JEBs 2006?
No aspecto técnico (arbitragem, materiais) está sendo muito boa. Temos que refletir e discutir um pouco mais a respeito da forma de disputa. É muito difícil para os atletas competir em um nível de exigência máximo em apenas três dias seguidos. A minha opinião é que poderíamos aumentar um dia de competição, no mínimo, trabalhar com horários dos jogos e principalmente mudar a disputa de equipes para eliminatória simples e o torneio individual para grupos.
Como está o nível técnico?
Esperava mais forte principalmente de alguns estados como São Paulo e Rio de Janeiro. Mas como estamos na primeira edição acredito que teremos melhorias para as próximas edições.
Como foi o Distrito Federal na competição?
Fomos bem. No masculino perdemos nas semi-finais para Mato Grosso do Sul numa disputa apertada e ficamos
Recentemente você voltou do Mundial de Tênis de Mesa Paralímpico como técnico, como foi a participação do Brasil nesta competição e como está a modalidade no Brasil?
Regular. Tivemos chances de classificação para as quartas com os atletas Iranildo Espíndola- DF, Critóvam Jaques - DF e Carlos Michel - MG, disputando suas partidas finais das chaves. Infelizmente o sistema de disputa com três atletas em cada chave, saindo um por chave, dificultou ainda mais. No geral foi excelente para tirarmos uma avaliação precisa do que temos que melhorar.
No Brasil a modalidade cresce a cada minuto com vários atletas surgindo