Notícia

PARAPAN JÁ TEM SEUS REPRESENTANTES NO TM

Por CBTM

07/05/2007 11h58


A delegação paraolímpica brasileira de tênis de mesa, que representará o Brasil nos Jogos Parapan-americanos Rio 2007, foi definida neste fim de semana durante o Torneio Seletivo realizado em São Caetano do Sul, em São Paulo. Ao todo 28 atletas estarão na delegação: 26 definidos nos Jogos e dois - um masculino e um feminino - através do wild card (convite). A seleção é composta de 19 atletas masculinos e sete femininos.

Os atletas convocados para os Jogos são Francisco Eugenio B. Sales, Iranildo Espindola, Hemerson Kovalski, Luis Algacir Silva, Welder Camargo Knaf, Jocerlei Moreira da Silva, Ivanildo Pessoa de Freitas, Claudiomiro Segatto, Roberto Pereira Alves, Alexandre Ank, Carlo di Franco Michell, Luiz Henrique Medina, Cristovan Jacques Lima, João Fernando Nascimento (Totó), Francisco Wellington de Melo, Edimilson Matias Pinheiro, Alexandre Lazarin Caldeira, Willian Gabriel Almeida, Antonio Carlos Mello, Carla Limp de Azevedo, Rosangela Azevedo Dalcin, Joice Fernanda de Oliveira, Maria Luiza Pereira Passos, Sonia Maria de Oliveira, Jane Karla Rodrigues, Carollina Maldonado e Dina Regina Silva Abreu, que foi convocada pelo wild card.

As seletivas foram disputadas três etapas de rodízio simples, com todos jogando contra todos. A classificação para o Parapan foi determinada de acordo com a somatória de pontos alcançados nas etapas, seguindo a seguinte pontuação: 1º lugar - 10 pontos, 2º lugar - 6 pontos, 3º lugar - 4 pontos, 4º lugar - 2 pontos, 5º lugar - 1 ponto.

Em caso de empate, a convocação foi definida com o confronto direto entre os atletas ou determinada no saldo de jogos. O wild card feminino foi para Dina Regina da Silva Abreu, que foi definido de acordo como regulamento previamente divulgado. O masculino será definido nos próximos quinze dias.

No tênis de mesa Paralímpico participam atletas homens e mulheres com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes. As competições são divididas basicamente entre atletas andantes e atletas cadeirantes.

Os jogos podem ser individuais, em dupla ou por equipes e as partidas consistem em uma melhor de cinco sets, sendo que cada um deles é disputado até que um dos jogadores atinja 11 pontos. Em caso de empate em 10 a 10, vence quem primeiro abrir dois pontos de vantagem. A raquete pode ser amarrada na mão do atleta, dependendo do nível de comprometimento físico.

As diferenças das regras são poucas para o tênis de mesa convencional e se fixam basicamente na distância entre os suportes da mesa e os atletas. Os atletas são divididos em onze classes distintas (de 1 a 5 para atletas cadeirantes e de 6 a 10 para atletas andantes) e segue a lógica de que quanto maior o número da classe, menor é o comprometimento físico-motor do atleta.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

 

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