Notícia

O QUE VAI PELOS ESTADOS

Por CBTM

31/08/2006 09h42


CBTM: Qual é a grande novidade administrativa no estado?

OLAVO QUEIROZ: Nada relevante a ressaltar. Temos nos esforçado em fazer um trabalho sério e sem vícios.  Nossa federação não vende material esportivo, nem entra na seara dos clubes e técnicos que trabalham com total independência.  Todas as tentativas de aproximação com o poder público têm se mostrado infrutíferas e sabemos das dificuldades de conseguir apoio do setor privado.

CBTM: Como estão os avanços da federação com o compromisso de gestão assinado com a Confederação?

OLAVO: O compromisso de gestão é mais uma grande idéia da CBTM, porém terá que ser executado lentamente, esbarramos sempre em dificuldades institucionais e econômicas que não nos permitem pressa.  Podemos adiantar que neste ano de 2006 não cumpriremos todas as metas esperadas, ainda assim estamos entre as federações sem dívidas e com toda a documentação adequada a legislação atual. 

CBTM: Qual é o próximo evento no estado?

OLAVO: Mais uma etapa do campeonato estadual que é sempre disputada no terceiro sábado dos meses impares (exceto janeiro), ou seja dia 16/9, no colégio Bereiano.  Em outubro teremos os jogos escolares do estado que sempre movimentam um grande numero de atletas.  O tênis de mesa tradicionalmente supera 250 inscritos.

CBTM: Qual é o destaque do Rio Grande do Norte no momento?

OLAVO: A grande novidade é o reaparecimento do tênis de mesa em Mossoró, segunda cidade do estado.  Com relação aos nossos atletas acho que o Rio Grande do Norte tem sempre mostrado força nas competições regionais e nacionais principalmente com os atletas Lucas Paulino, Lucas Souza, Rafael Paulino e Anna Paula Martins.

CBTM: Qual é o destaque municipal?

OLAVO: Atualmente o tênis de mesa se resume a nossa capital, Natal.  Como dissemos na resposta anterior, vamos esperar para ver o que Mossoró nos reserva.

CBTM: Qual a maior necessidade da Federação Potiguar de Tênis de Mesa?

OLAVO: Apoio político para levarmos o tênis de mesa para as escolas públicas e viabilizarmos nosso centro de treinamento. Claro que poderíamos apontar nossa dificuldade econômica em aumentar o numero de eventos estaduais e uma maior integração regional e nacional, porém, mais do que verba, precisamos de políticas públicas que incluam nosso esporte, enquanto isso não acontece o tênis de mesa fica relegado a poucas instituições particulares.  Desta forma o esporte não se reproduz, faltam atletas, técnicos, árbitros e espaços físicos.  Uma luz no fim do túnel é a lei federal de incentivo ao esporte.



CBTM: O que a federação está fazendo para captar patrocínios?

OLAVO: O tênis de mesa é um esporte de pouca visibilidade na mídia. Em nosso estado não é diferente.  Isso dificulta demais na captação de patrocinadores.  Estamos num estado tropical, que tem temperaturas altas e muito vento durante o ano todo, essa nossa condição climática dificulta e encarece a prática de nosso amado esporte, pois necessitaríamos um local climatizado (ou até refrigerado) para dar mais conforto aos atletas que gostariam de se dedicar ao tênis de mesa com seriedade. Apesar de todas as dificuldades temos conseguido resultados expressivos nacionalmente, mérito do material humano perseverante que temos, incluímos aí técnicos, atletas e pais. Sem dúvida ainda há muito por fazer.

 

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