Por CBTM
Vida de pré-classificado não é tão fácil quanto parece. Tudo bem que eles aproveitam a folga na tabela para treinar, descansar e espionar os possíveis adversários. Mas os dias que antecedem a estréia na chave principal podem ser tensos.
"Tem muita gente boa no quali este ano, é bom eu ficar esperto", avalia o brasileiro Thiago Monteiro, cabeça-de-chave número 7. Thiago chegou a São Paulo na última quarta-feira, depois de disputar uma seqüência de torneios internacionais. Até sexta, quando finalmente poderá jogar, ele cumpre um ritual que inclui, além das práticas, fisioterapia e relaxamento. Além de deixar o jogador em forma, o expediente ajuda a controlar a expectativa. "A gente fica vendo o pessoal jogar e dá uma vontade danada de jogar também", admite.
Além de Thiago, só mais um brasileiro conseguiu ser cabeça-de-chave em casa este ano: Hugo Hoyama, pré-classificado número 10.