Notícia

AGATA, PEDRA PRECIOSA DA SELEÇÃO JUVENIL

Por CBTM

17/03/2008 17h12


Ela começou a jogar tênis de mesa com oito anos de idade por influência de seu irmão e de seus primos. O tio era o grande incentivador. Atualmente, esses atores do primeiro ato do que ainda pode se tornar um grande espetáculo devem estar muito orgulhosos da protagonista dessa trama.

 

Leine Agata, 17, a jovem mesatenista cheia de fé e disciplina, venceu a Seletiva Juvenil e garantiu seu lugar na Seleção Brasileira de Tênis de Mesa. Nesta semana, ao lado de Lizie Rodrigues, 16, Lívia Gomes, 16, e Karin Fukushima, 16, ela defende o Brasil em Buenos Aires, Argentina, no 17º Campeonato Sul-Americano Infantil e Juvenil, realizado de 17 a 23 de março.

 

Leine, como você descobriu que poderia ser uma atleta profissional de tênis de mesa?

Sempre sonhei alto e acreditei bastante, mas quando a Lyanne Kosaka acreditou em mim a esperança aumentou. Ela era Seleção e já foi a número um do Brasil por bastante tempo. Ela me ajudou muito quando eu treinava em São Bernardo.

 

Como foram os treinos para o Sul-Americano?

Treinei de manhã e de tarde em São Caetano, depois fiquei até o dia 15 treinando no Centro de Treinamento Nacional, em São Paulo, com a Seleção Brasileira.

 

Nos últimos dias de treinamento, o que você buscou aprimorar para ter um bom rendimento no Campeonato?

Nesse momento o importante é aprimorar a parte psicológica: mente, pensamentos, sentimentos, coração.

 

 

E como está a ansiedade?

É, estou ansiosa, mas mesmo assim me sento no controle das emoções. Rezo bastante para Deus estar perto de mim sempre, assim me sinto muito melhor.

 

Como você sentiu-se ao ganhar a Seletiva e carimbar seu ingresso para defender o Brasil no Sul-Americano?

A minha expectativa para a seletiva era muito grande, não parei de treinar nas férias. Dai quando venci, senti que todo esforço tinha valido a pena. Foi muito especial o que senti, eu até dou um sorriso só de lembrar (risos). E o mais importante foi que nesse momento eu me lembrei com muito carinho das pessoas que me ajudaram a vencer: toda a equipe de São Caetano, mais a Lyanne e a Monica Dotti, e de Deus.

 

Vocês das seleções infantis e juvenis são considerados o futuro do tênis de mesa brasileiro. Como você sente-se por carregar essa carga de responsabilidade?

Eu me sinto mais motivada, é um incentivo para treinar bastante e fazer a diferença.

 

Qual seu sonho com o tênis de mesa?

Eu quero muito participar de Jogos Olímpicos, Pan-Americano, tudo isso. Só que meu sonho mesmo com o tênis de mesa é alcançar o meu melhor, o melhor que eu posso, porque sinto muito prazer em jogar, treinar, acreditar e melhorar.

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