Por CBTM
Uma das mais talentosas mesa-tenistas da nova geração, Kim acredita que vá amadurecer ainda mais com o quase um mês que passará no Equador.
CBTM: Quais as expectativas para o sul-americano, latino-americanos,
Aberto de jovens e training camp no Equador?
KIM INOKUCHI: As expectativas são as melhores, porque posso amadurecer, ganhar experiências e melhorar meu jogo.
CBTM: Como será este quase um mês fora de casa?
KIM INOKUCHI: Será bom, porque vou aprender a conviver com pessoas novas e será uma experiência diferente.
CBTM: Quem serão as principais adversárias nos torneios do Equador?
KIM INOKUCHI: No latino infantil, a minha principal adversária será a Sandy Gavilán do Paraguai, pelo nível igualado ao meu e a Amanda Marques do Brasil, porque ela é uma adversária que eu acredito no potencial. No sul-americano, aberto de jovens, serão praticamente todas, por serem mais velhas e por terem mais experiências do que eu.
CBTM: Qual seu sonho no tênis de mesa?
KIM INOKUCHI: Ser uma jogadora de nível internacional e mais pra frente quem sabe uma campeã mundial.
CBTM: Como você começou no tênis de mesa?
KIM INOKUCHI: Comecei porque meu pai jogava e eu tenho um amigo que começou a se interessar pelo tênis de mesa. Aí, meu pai me chamava para ir bater uma bola com meu amigo, após um tempo, meu amigo não quis mais jogar e eu comecei a pegar gosto pelo esporte.
CBTM: Qual sua carga atual de treinamentos?
KIM INOKUCHI: Das 15:00 até as 21:00
CBTM: Se não fosse jogadora de tênis de mesa, que esporte faria?
KIM INOKUCHI: Gosto muito de vôlei e handball, mas quando comecei a entrar no tênis de mesa eu fazia ballet e não me saía mal, então eu acho que o esporte que eu escolheria seria o ballet clássico.