Notícia

BATE-BOLA KARIN SAKO

Por CBTM

19/09/2006 14h23


A mesa-tenista brasileira Karin Sako foi vice-campeã da categoria Latino Americano Juvenil no individual. A atleta brasileira ainda foi medalha de bronze em duplas, medalha de prata em duplas mistas (com Ricardo Kojima) e campeã por equipes.

 

CBTM: Quem são suas maiores adversárias nas Américas?

KARIN SAKO: Atualmente, acredito que sejam as brasileiras Gabriela Kock, Jéssica Yamada, Mariany Nonaka, a chilena Natalia Castellano e a colombiana Paula Medina.

 

CBTM: Como é sua carga de treinamentos?

KARIN: Minha carga de treinos é de 2ª a 6ª feira, com 2:30 de manhã e 3 horas pela tarde.

 

CBTM: Qual o jogo que vem na sua cabeça como o que você atuou melhor?

KARIN: Foi na final do Latino Americano Juvenil do ano passado, contra a Paula Medina, da Colômbia. O jogo foi 4 a 3 (12/10 no 7º set) para ela, que ganhou porque arriscou um pouco mais. Perdi, mas acho que joguei bem.

 

CBTM: Qual você considera o ponto forte do seu jogo?

KARIN: A troca de bola.

 

CBTM: E o ponto fraco?

KARIN: Acho que posso melhorar no início do ponto e ter uma terceira bola melhor.

 

CBTM: Você tem alguma supertição antes do jogo?

KARIN: Supertição não. Eu gosto de concentrar bastante, não gosto de ficar batendo papo.

 

CBTM: Quem você admira no esporte?

KARIN: Gosto do Zhang Yining (China) e o Thiago Monteiro, no Brasil.

 

CBTM: O que você acha da naturalização dos chineses por outros países?

KARIN: Acho interessante o cara que nasce mo país defender a sua pátria, mas se o interesse do país for ganhar e o chinês fizer a diferença, não tenho nada contra.

 

CBTM: Até onde você pretende ir no esporte? Seguiria alguma outra carreira?

KARIN: Quero ir até 2008, tentar o Pan e as Olimpíadas, depois vou ver no que dá. Tenho vontade de fazer Administração.

 

CBTM: Estamos a menos de 300 dias para o Pan Rio 2007. Você acha que dá para classificar?

KARIN: Eu acho que estou no bolo, são três vagas. Eu me mudei de Mogi para São Paulo com este sonho Pan 2007 e Jogos Olímpicos 2008. Quando me mudei, faltavam três anos para o Pan e agora menos de um. Se não der para passar no Pan, o que eu aprendi nestes três anos, valeu. É um momento em que você pega um objetivo e dá a vida por ele. Se você parar para pensar é muito difícil ir a um Pan ou Olimpíadas, mas o que é mais importante é você ter consciência de que fez o máximo.

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