Por CBTM
Pernambucano, que começou a treinar Tênis de Mesa no Rio Grande do Norte, Paulo Molitor disputa os campeonatos pela Federação Cearense. CBTM - Como você começou a se interessar pelo esporte? Molitor - Eu morava perto de um clube, então começamos a jogar Ping-pong. Com o passar do tempo, ninguém admitia perder para o outro. A rivalidade ficou tão acirrada que em menos de seis meses já havia um técnico nos treinando. Há 10 anos, fui convidado para trabalhar no Ceará e estou até hoje. CBTM - Qual a diferença entre vencer um jogo e ver um atleta treinado por você vencendo? Molitor - Fico mais feliz e mais realizado quando um atleta de base, que eu estou treinando vence. Se houvesse uma escala para medir isso, minha vitória hoje valeria oito e a do meu atleta 10. CBTM- Como seria sua vida sem o Tênis de Mesa? Molitor - Não consigo imaginar minha vida sem o esporte. E hoje como treinador, fica muito mais difícil de pensar minha vida sem esse esporte. Penso em cursar Educação Física para me aprimorar no esporte, para me aprimorar nas técnicas e em como passa-las aos atletas que são treinados por mim.