Por CBTM
Os atletas que estão disputando as Olimpíadas Escolares 2007,
Com os 87 mesatenistas que participam da competição não é diferente. Apesar de demonstrarem o desejo de conciliar vida acadêmica, profissão e esporte, eles sabem que não terão vida fácil nos anos que seguem pela frente.
- Sei que fazer uma faculdade e trabalhar são coisas que exigem muito empenho e dedicação. Mas vou fazer de tudo para conciliar isso com o tênis de mesa. Penso em continuar competindo nos próximos anos e, se tiver a oportunidade de viver do esporte, acho que vou tentar -, comentou Frederico Ferreira, do Colégio Salesiano, do Mato Grosso do Sul. Aluno do 3º ano, ele pretende fazer vestibular para Enfermagem no fim deste ano.
Já a catarinense Gerusa Acordi, aluna do Colegião, (foto) sabe muito bem que não conseguirá largar o tênis de mesa para seguir uma outra profissão. Além de querer buscar um espaço maior no esporte nos próximos anos, ela já sabe muito bem qual será a carreira que pretende galgar futuramente.
- Como não gosto de outra coisa além do esporte, vou fazer Educação Física e continuar competindo. Minha família já sabe disso e todos estão me apoiando muito, o que é fundamental para que e continue -, disse a mesatenista.
O baiano Judicleiton Gonçalves, de 16 anos, natural da cidade de Camaçari, ainda não sabe que profissão escolherá mais na frente. Aluno do 1º ano do Colégio Estadual Gonçalves Munis, ele só tem uma certeza em seu coração.
- O tênis de mesa é um esporte em que todo mundo se respeita, que não tem confusões e que você aprende muitas coisas. Além disso, podemos viajar, conhecer novos lugares e pessoas. Não vou conseguir deixar de jogar de jeito nenhum -, confessa.