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RELEMBRE SETE FRAUDES DA HISTÓRIA DOS JOGOS OLÍMPICOS

Por CBTM

24/03/2011 08h56


Os Jogos Olímpicos guardam inúmeras páginas cheias de triunfos e glória em mais de 100 anos de existência. E da mesma maneira, alguns desses fatos estão escondidos, com páginas que são lembradas por terem sido rotuladas como fraudes. Relembre os sete principais casos de enganos da história das Olimpíadas.

O ARQUEIRO DE BARCELONA

Considerada uma das cerimônias de abertura mais espetaculares, o início dos Jogos de 1992 foi assistida por 2 milhões de pessoas em todo o mundo. Um dos detalhes pela qual é recordada está vinculada com o momento em que a chama olímpica é acesa. O arqueiro Antonio Rebollo atirou uma flecha dentro do caldeirão e o acendeu de maneira espetacular. Pouco tempo depois se soube que tudo foi um truque e que a flecha jamais tocou o caldeirão, tendo passado por cima dele. Uma câmera de televisão pegou perfeitamente o momento do fato.

HEINRICH "DORA RATJEN"

O atleta alemão participou da competição no salto em altura dos Jogos Olímpicos de Berlim 1936, encerrando em quarto lugar. Sua presença na prova como mulher começou a chamar a atenção por seus traços masculinos. No entanto, a polêmica foi resolvida quando foi constatada uma espécie de hermafroditismo. Muitos anos depois, dois fãs a encontraram em uma estação de trem na Alemanha vestindo uma peruca. Depois disso, passou por exames que detectaram a presença de uma genitália masculina. Finalmente em 1957, o alemão admitiu que era um homem e que o regime nazista havia obrigado a participar dos Jogos como mulher.

MARATONISTA RECORDE

A maratona dos jogos Olímpicos de Munique 1972 chegava ao seu fim quando pouco mais de um quilômetro para o término apareceu Norbert Sadhaus, um estudante alemão. Habilmente, o atleta se juntou aos outros competidores que já estavam cansados e se firmou na primeira colocação da prova sem maiores problemas. Com isso, entrou sozinho no estádio olímpico, mas foi rapidamente descoberto pelos funcionários da prova, mas Sadhaus já havia entrado para história.

A MENTIRA ESPANHOLA

Os Jogos Paralímpicos de Sydney 2000 coroaram a Espanha como vencedora da medalha de ouro do basquete. Mas um integrante da equipe, Carlos Ribagorda, afirmou que sua equipe não era composta apenas por atletas deficientes. A revelação gerou uma investigação que descobriu que 10 de 12 atletas violavam os parâmetros estabelecidos para competir na disciplina. Ribagorda afirmou ainda que a fraude existia em outras modalidades, como natação, atletismo e tênis de mesa. Com isso, no basquete, a Espanha foi desclassificada.

A CANTORA QUE NÃO EXISTIU

Além dos fogos de artifício que só apareceram na TV e que na realidade não existiram, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 teve outra particularidade. Com apenas 9 anos, Lin Miaoke cativou o mundo por sua beleza e, principalmente, por sua linda voz. Ode a mãe Terra foi a canção interpretada por Lin, mas na realidade tudo se tratou de uma atuação. A dona da voz incomparável se chamava Yang Peiyi, uma menina que interpretou a canção nos bastidores e que foi barrada pelos organizadores por não ser bonita. "Foi por motivos de interesse nacional. A menina teria que aparecer perfeita na frente das câmeras, seus sentimentos, sua expressão, e Lin é excelente nesses aspectos", afirmou Chen Qigang, diretor musical da cerimônia.

CAMPEÃ SEM MEDALHA

Casos de doping não faltaram na história dos Jogos, mas provavelmente um dos mais emblemáticos foi com a americana Marion Jones. Antes dos Jogos de Sydney 2000, a atleta anunciou que tentaria ganhar cinco medalhas de ouro. E se não alcançou o objetivo, esteve muito perto: conquistou três ouros e dois bronzes. Durante os anos seguintes, seu nome esteve ligado várias vezes a escândalos de doping. Cansada disso e perto de ser apontada como culpada, em 2007 surpreendeu o mundo e reconheceu ter usado substâncias dopantes em Sydney 2000, apagando para sempre sua brilhante carreira. Com isso, precisou devolver suas cinco medalhas, sendo suspensa por 2 anos e condenada a seis meses de prisão por mentir aos investigadores sobre o doping.

UMA CONTA QUE NÃO FECHA

O coreano Park Si-Hun e o americano Roy Jones Jr. se enfrentavam no boxe pela medalha de ouro na categoria peso-médio, nos Jogos Olímpicos de Seul.

Claramente superior ao rival, as contas finais indicaram que Jones acertou 86 golpes, enquanto o coreano apenas 32. O triunfo do americano era uma certeza, mas surpreendentemente a vitória ficou com o pugilista local por 3 a 2. Depois da prova, um dos juízes admitiu que havia errado.

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