Por CBTM
O árbitro carioca William Coutinho, 43 anos, aceitou o convite da CBTM e é o mais novo coordenador de arbitragem da Confederação. Atualmente, ele trabalha em Brasília na formação de árbitros e na coordenação de eventos da Federação do Distrito Federal, onde continuará atuando. Isso significa que Coutinho virá ao Rio de Janeiro (cidade sede da CBTM) apenas esporadicamente, pois trabalhará à distância na capital brasileira. Mesmo com todas essas funções, William Coutinho ainda trabalha como árbitro em competições regionais, nacionais e internacionais. Conheça um pouco sobre o trabalho do novo coordenador da Confederação na entrevista. Quais as expectativas e as novas Funções de Coordenador de Arbitragem da CBTM? Tive um imenso prazer no convite para assumir as novas funções na Coordenação de Arbitragem da CBTM, sinal de reconhecimento do meu trabalho e dedicação ao tênis de mesa. Nosso desafio é centralizar nessa coordenação e aplicar ferramentas necessárias para melhorar a funcionalidade e a qualidade geral. Um exemplo prático é a atualização do comitê de arbitragem, localizado no site da CBTM, pouco consultado hoje, onde serão publicados todos os assuntos de interesse, atualização da regra, convites e convocações, relação dos árbitros, elaboração de plano de capacitação e ranking, notas de imprensa e, com certeza, muitas outras serão agregadas com o tempo e a necessidade. Qual a formação profissional? Sou formado em Administração de Empresas e trabalho em logística há quase 20 anos. Acompanho a evolução, o fracionamento e a especialização de recursos humanos e de ferramentas administrativas e por isso creio que possa contribuir para a melhoria desse processo e atingir as metas estabelecidas. Qual a sua motivação para aceitar o convite da CBTM? Minha motivação é o desafio de fazer um trabalho que incentive aos árbitros de todo país, onde tenho amigos do norte ao sul, a capacitarem-se e obterem grandes resultados de qualidade, já esperados pela CBTM. Espero a contribuição de todos com idéias, sugestões e críticas, pois o caminho é longo e desafiador.
