Notícia

O QUE VAI PELOS ESTADOS

Por CBTM

11/09/2006 13h34


CBTM: Qual é a grande novidade administrativa no estado?

LUCIANO COIMBRA: Estamos trabalhando junto ao ministério de esporte e também ao governo de Brasília, foram entregues alguns projetos para o desenvolvimento do nosso Tênis de Mesa. Acreditamos que esse é o caminho, fazer parcerias para desenvolver o nosso esporte.

 

CBTM: Como estão os avanços da federação com o compromisso de gestão assinado com a CBTM?

LUCIANO: Em relação ao compromisso de gestão assinada com a CBTM acredito que todos os itens já foram cumpridos. Mas não queremos para por aí. Pretendemos estar aumentando ainda mais o nosso numero de atletas filiados a CBTM e também o numero de técnicos trabalhado com o Tênis de Mesa, através de cursos em parceria com as universidades.

 

CBTM: Qual é o próximo evento no estado?

LUCIANO: Torneio de Níveis, dia 17 de setembro, nosso torneio é dividido em 10 etapas anuais em 4 níveis A, B, C e D sendo que 16 jogadores em cada. No final de cada etapa sobem 4 jogadores e desce 4 jogadores de cada nível. O nível D é a porta de entrada para este evento da FTMDF.

 

CBTM: Qual é o destaque do estado no momento?

LUCIANO: Murilo Rodrigues, atleta da categoria mirim está entre em 7º lugar de Brasília. Estará representando o Distrito Federal nos Jogos Escolares Brasileiro.

 

CBTM: Existem Jogos do Interior no estado? Como funcionam?

LUCIANO: Em Brasília, as cidades são muito próximas, se fizermos uma competição no centro de Brasília a cidade mais longe fica a 40km. Então os atletas que moram mais longe, acredito que podem participar sem problemas. A dificuldade que vejo é em relação a treinamento, para isto, um dos projetos da FTMDF e a criação de centros de Treinamento em cada satélite.

 

CBTM: Qual a maior necessidade da Federação?

LUCIANO: Acredito que para todas as federações a maior necessidade seja a falta de recurso ou patrocinador.

 

CBTM: O que a federação está fazendo para captar patrocínios?

LUCIANO: Estamos tentando contatar as empresas através de projetos. Mas o problema que vejo não é o projeto em si, mas a discriminação do nosso esporte, ele não é bem visto. Temos que trabalhar o nosso marketing, ampliar as divulgações e aumentar o nosso numero de atletas para então ganharmos força.

 

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