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PRESIDENTE DA FED-BA FALA SOBRE O TM EM SEU ESTADO

Por CBTM

12/05/2006 17h09


O presidente da Federação Baiana de Tênis de Mesa, Antonio Chaves, deu entrevista exclusiva à assessoria de imprensa da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

 

Leiam abaixo os comentários do dirigente sobre o esporte na Bahia e outros assuntos.

1. Como está a atual situação do Tenis de Mesa em Salvador e na Bahia?

Após um curto período de extrema dificuldade, em função do fechamento do maior centro de treinamento do estado, aliado à mudança de diretoria da FBTM, o tênis de mesa volta a crescer e retomar suas atividades desportivas. Realizamos com sucesso a I Etapa do Campeonato Baiano em 26 de março deste ano, com a participação de 96 atletas da capital e interior.

Em 6 de maio, promovemos o I Torneio Centauro de Tênis de Mesa no Shopping Barra. Estivemos presentes na I Copa Cimpor 2006, em Campo Formoso, em 30 de abril. Participamos e apoiamos a II Etapa do Aberto de Camaçari, além dos torneios do Prof. Angelo Neto na AABB, Aberto de Verão no BNB, e o torneio de inauguração da AMTB, no Clube Fantoches, realizado em 6 de maio.

Já estamos na fase de planejamento e divulgação da II Etapa do Campeonato Baiano, que terá lugar no Clube Adelba no dia 28/05/06.   

2. Quantos atletas filiados a Federação possui?

Atualmente, em torno de 150 atletas, considerando que estamos neste momento promovendo o recadastramento do quadro. Na I Etapa do Campeonato Baiano, conseguimos recadastrar 30. Esperamos dobrar este número na próxima etapa.

3. Quais os principais desafios e problemas do tênis de mesa no estado?

Além dos problemas comuns ao tênis de mesa em qualquer estado, na Bahia as dificuldades são agravadas pela dificuldade na obtenção de recursos públicos e privados, já que são poucas as políticas públicas voltadas ao tênis de mesa. A ausência de clubes fortes que fomentem uma rivalidade saudável entre si dificulta o crescimento da modalidade.

Em recente assembléia no Rio, pude perceber que, naqueles estados onde o esporte evoluiu mais, este crescimento está fortemente ligado ao apoio governamental e/ou ao fortalecimento dos clubes. O desafio é a renovação do quadro de atletas, pois é preocupante o fato de não termos nos centros de treinamento crianças abaixo dos 10 anos, com raras exceções.

4. Quem são os melhores atletas, onde treinam e quem os patrocinam?

Rivalino Jr. Alex Wang, Fernando Simões da AMTB. Temos jovens promissores como Tiago Sganzerla (AMTB), Raí Santos (Camaçari) e Rafael Campos (Itororó).

5. Quais são as empresas e entidades que patrocinam estes atletas e a Federação?

Destes citados, apenas Rivalino e Tiago recebem incentivo via programa governamental Faz Atleta. A Federação tem recebido o apoio da CBTM desde a fase de transição até estes dois meses de gestão, sem o qual não teríamos condições de realizar a próxima etapa do Campeonato Baiano. Com a ajuda da CBTM, dos atletas e o esforço da diretoria, esperamos que, dentro de,, no máximo seis meses, tenhamos uma outra realidade para a FBTM e para o tênis de mesa baiano. 

6. O que é necessário para que o tênis de mesa na Bahia se torne um esporte mais conhecido e praticado?

Implementação de políticas públicas voltadas ao esporte, principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento de projetos escolares. Maior participação dos esportes no Orçamento Federal. Acreditar que o Brasil tem potencial para outros esportes além do futebol.

7. Existe algum atleta que irá participar da Copa do Brasil e/ou do Campeonato Brasileiro de tênis de mesa? E como esta a preparação dele?

Os atletas Rivalino Jr, Alex Wang, Viviane Wang e Tiago Sganzerla estão iniciando um novo modelo de treinamento que deverá apresentar resultados ainda este ano. No Veterano, temos Messias Andrade, Ednaldo Fernandes e José Clarindo (Pererê), que se preparam para o Mundial de Veteranos, em 2008, no Rio de Janeiro.

 

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