Notícia

PATROCÍNIO PARA O PAN ESTÁ QUASE CONCLUÍDO

Por CBTM

03/04/2006 11h10


Faltam hoje 466 dias para os Jogos Pan-americanos do Rio 2007, que reunirá as equipes olímpicas da América Latina e da América do Norte entre os dias 13 e 29 de julho do próximo ano, no Rio. Mas se falta ainda mais de um ano para os jogos, o mesmo não se pode dizer dos contratos publicitários que vão garantir a presença de marcas na maior competição do esporte mundial no País: a maioria dos acordos já foi fechada. Seis empresas - Petrobrás, Caixa Econômica Federal, Olympikus, Sadia, Kaiser e Oi/Telemar - compraram as cotas de patrocinadores oficiais, por R$ 11,6 milhões cada uma.

 

Agora, restam apenas quatro das 12 cotas de apoio, das quais a Golden Cross comprou seis e outras duas encontram-se em fase de acertos finais, que exigem confidencialidade. Cada uma dessas cotas custa R$ 3,5 milhões. Com a compra de seis cotas, a Golden Cross garante presença nos seis grandes grupos em que a organização dividiu os Jogos para facilitar os acordos de patrocínio.

 

Por trás de toda a movimentação do marketing em torno do Pan 2007 está o executivo Leonardo Gryner, da agência de marketing esportivo Olympo, que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) criou para sustentar suas ações de marketing em torno do Pan e assegurar patrocínio para as Olimpíadas da China, em 2008. Gryner diz que esses acordos são fundamentais para a garantir a infra-estrutura necessária para a realização dos Jogos, permitindo que todos os atletas possam se dedicar apenas à competição.

 

No momento, diz ele, a Olympo está fechando contratos com fornecedores, que vão prestar serviços aos atletas de várias delegações. O primeiro deles foi fechado com a Odontoprev, que atenderá as necessidades de saúde bucal dos atletas e alguma eventualidade nas competições. "Não temos limitação de cotas para esses acordos com fornecedores, pois tudo dependerá das necessidades de infra-estrutura dos Jogos, desde atendimento médico a fornecimento de material, incluindo os descartáveis." Ou seja, pode entrar na relação o famoso cafezinho, equipamentos e até papéis higiênicos. A expectativa é que mais de 40 fornecedores procurem a Olympo para esses acordos, que garantem um passaporte para as empresas nos Jogos.

 

Na última sexta-feira, Gryner contabilizava que 77% da meta da receita de marketing do Pan, de R$ 115 milhões, já havia sido atingida. "A meta deverá ser facilmente atingida, pois ainda temos de contabilizar a receita de ingressos e os espaços especiais dos Jogos", diz.

 

O importante para ele é que, agora, o COB-Rio, que organiza o Pan 2007, criou mecanismos para garantir que a receita em torno do evento se transforme em infra-estrutura para as equipes. Os patrocinadores oficiais do COB, a exemplo da Olympikus, no entanto, ainda terão de conviver com uma liberdade que o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a própria Fifa (que organiza a Copa do Mundo de Futebol) prevêem: liberdade para calçados de alta performance. Ou seja, nos pés, cada um pode ter seu patrocinador.

 

Gryner ressalta, porém, que as organizações, a exemplo do COB, têm mantido contato com fabricantes para que evitem lançamentos na competição ou o uso escandaloso de logotipos ou logomarcas nesses calçados. Já os uniformes de competição são de uso obrigatório para todos os atletas.

 

O COB conquistou o direito de marketing do Pan 2007 após o pagamento de US$ 13 milhões à Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), que promove os Jogos, e cedeu a marca mediante esse contrato. O COB quer mostrar com a sua agência Olympo que é capaz de fazer os Jogos brilharem.

 

FONTE: www.estado.com.br

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