Por CBTM
O time do Sport não joga pela Libertadores desde o dia 4 de março, quando derrotou a LDU, do Equador, por 2 a 0, na Ilha do Retiro. Desde então, os jogadores do Rubro-Negro pensam, falam e trabalham para o jogo contra o Palmeiras. Enfim, o dia chegou. Nesta quarta-feira, na casa dos leoninos, o time recebe a equipe paulista, às 21h50m (de Brasília), e pode garantir a vaga nas oitavas-de-final em caso de vitória.
O time está concentrado no estádio desde a tarde dessa terça. Para Paulo Baier, as horas que antecedem o duelo parecem não ter fim. E é aí que entram as armas para aliviar a TPL (Tensão Pré-Libertadores).
--- É um dia em que todos os jogadores ficam tensos, a hora não passa. Parece que o tempo parou. Nós temos que dar um jeito de fazer o jogo chegar mais rápido. Você assiste televisão, conversa e tenta deixar de pensar um pouco nisso. Mas aqui na concentração o forte mesmo é o tênis de mesa --- contou.
A disputa com a bola pequena é levada a sério. Baier, inclusive, ressalta que alguns jogadores se destacam na brincadeira.
--- A briga é interessante (risos). O Sandro Goiano, o Igor, eu e o Andrade somos os melhores. Tem uma galera boa --- disse.
A música também é um artifício para relaxar às vésperas dos jogos. O gaúcho Paulo Baier tem um ritmo preferido e encontrou um bom parceiro para relaxar.
--- Eu ouço muita música sertaneja. Como passei muito tempo em Goiás, é o estilo que eu mais gosto. E como o Sandro Goiano é de lá, e nós dividimos o quarto, rola sempre um som deste estilo na concentração --- revelou.