Por CBTM
Durante a realização da etapa do Circuito Copa Brasil, que acontecerá entre os dias 5 e 8 de julho, em Maceió, haverá um Classificador Funcional a disposição dos clubes e atletas Paralímpicos para ratificar as avaliações dos classificadores regionais e para realizar exames de classificação para o próximo evento.
Para realização dos exames o atleta deverá apresentar laudos e exames anteriores, vestir-se adequadamente para avaliação (short ou sunga para os homens e short e top ou biquíni para mulheres), portar a raquete e qualquer equipamento utilizado para jogar (cadeira de rodas, prótese, órtese, muletas, faixas, etc.).
Além disso, o atleta deve apresentar também o Cartão de Classificação Funcional Nacional ou Internacional em casos de reavaliação. Será permitida a presença apenas do técnico ou acompanhante durante o exame de avaliação.
Segundo o Comitê Paralímpico brasileiro, a Classificação Funcional permite igualar a competição entre indivíduos com diferentes deficiências. Os números de classes são determinados de acordo com o respectivo esporte e possíveis habilidades funcionais em atletas com diferentes deficiências.
A necessidade de troca de classe deve ser revista constantemente com base nas diferenças funcionais e na performance. Ou seja, quando um atleta começa a competir, ele recebe uma classe que pode ser revista ao longo de sua carreira seja em função de uma deficiência degenerativa ou mudança de parâmetros.
--- Todo atleta classificado deve ter uma deficiência permanente. Se sua condição física puder melhorar com o tempo (ex. atleta sofreu acidente de carro. Nos primeiros momentos ele terá dificuldades de locomoção, mas com o tempo poderá recuperar 100% de sua capacidade) ele é classificado como “inelegível” --- explicou o Líder de Seleções Victor Lee.
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