Por CBTM
O tênis de mesa do Brasil está longe de conseguir uma medalha em Londres 2012. Em Londres 2012, porque para Rio 2016 a esperança recai sobre a chinesa, recém-naturalizada brasileira, Gui Lin. A jovem, de apenas 18 anos, tem o atleta Hugo Hoyama como seu mentor e admite que vai aos Jogos ganhar experiência para disputar a “Olimpíada em casa”, como ela mesma diz.
Rumo a sua sexta Olimpíada, Hoyama pensa em pendurar as raquetes na capital britânica. Por lá, o multicampeão pan-americano também fará a simbólica passagem do bastão para Gui. Foi ele quem trouxe a chinesa para o Brasil, quando ela ainda tinha 12 anos.
Depois de tanto tempo no País, a atleta garante que aprendeu bastante da cultura, fala bem o português e já até se considera um pouco brasileira. Ela espera misturar a disciplina chinesa com a técnica brasileira. Gui também agradece o apoio e cada minuto da convivência com o mais que treinador Hoyama.
— Fui muito bem recebida por todos no Brasil. Encontrei o Hugo Hoyama e minha relação com ele é muito boa. Ele é uma pessoa muito importante para mim. Fora da mesa, ele me ajuda bastante, passa muita experiência. Ele é meu pai, meu amigo, meu técnico.
Em Londres 2012, Gui integra a equipe feminina do tênis de mesa. E logo de cara o time pode ter os líderes do ranking mundial pelo caminho o que minimizam as chances de ir longe na competição. O jeito mesmo é aproveitar cada momento e ganhar experiência para o Rio 2016. No individual, Gustavo Tsubói, Hugo Hoyama, Ligia Silva e Caroline Kumahara representarão o País.
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