Por CBTM
O Tênis de Mesa do Piauí deu seu pontapé, ou melhor, sua raquetada oficial no sábado (06). A Federação da modalidade inaugurou o primeiro Centro de Treinamento da modalidade. Ao mesmo tempo, iniciou o circuito piauiense. O evento foi o primeiro da história do esporte no Estado a contar pontos no ranking local e garantir classificação para disputar regionais e nacionais.
As informações são de Jadelson Ribeiro dos Santos, atual presidente da Federação Piauiense de Tênis de Mesa, que está disposto a expandir o esporte por todo o Estado. Atualmente com apenas 50 atletas filiados, o dirigente pretende triplicar esse número, pelo menos, até o final do ano, conseguindo assim bons mesatenistas para comptições fora do Estado.
--- Antes não se tinha nada disso e agora pretendemos ampliar os números de praticantes e com tempo ter um atleta de ponta para competições nacionais – destacou.
O Centro de Treinamento terá seis mesas oficiais e divisórias para os competidores. Jadelson acrescenta que o centro vai funcionar nos mesmos moldes do badminton, naquela região. Serão convocados alunos de escolas públicas para treinar e quem sabe se transformarem em futuros mesatenistas de autorendimento.
--- Vamos procurar expandir o esporte como fez o badminton, ou seja, abrindo as portas para os jovens de escolas públicas e que estejam interessados empraticar um esporte. Lá vamos procurar dá toda a assistência aos garotos que vão chegar – enfatizou o dirigente, lembrando que a Federação também está buscando parcerias no interior do Estado.
Sobre a competição, o presidente da Federação informa que a primeira etapa do circuito já contou pontos para classificar pelo menos dois atletas piauienses para a Copa do Brasil de Tênis de Mesa, competição que vai acontecer em junho, em Goiânia, capital de Goiás. O objetivo é classificar um mesatenista na categoria infantil e outro na aberta.
--- Será nos primeiros representantes em competições regionais e acredito que temos possibilidade fazer bonito. Sei que não temos condições ainda de medalha, mas acredito que a partir do trabalho que estamos fazendo em no máximo cinco anos teremos um mesatenista.
Globo.com