Por CBTM
Depois de oito dias de treinos, a equipe brasileira diz que já está bem adaptada aos ares rarefeitos de Guadalajara. O experiente Hoyama afirma que a altitude não deverá ser um fator de desequilíbrio.
"Viemos aqui em Guadalajara em abril para disputar o Campeonato Latino-americano e derrotamos os próprios mexicanos. Não acho que, no fim, isso facilitará a vida de ninguém", confia Hoyama.
As competições individuais começam na terça-feira, dia 18. Com uma preparação mais longa, por conta dos efeitos da altitude de 1.500 metros que influi na trajetória da bolinha, os mesatenistas brasileiros estão confiantes na conquista de medalhas.
Nesta altitude o atleta pode não sentir efeitos clínicos, mas já tem uma sensível queda no rendimento aeróbio. O atleta sente dificuldade para respirar, decorrente da pressão barométrica mais baixa e o oxigênio fornecido ao músculo é reduzido. O resultado disso é um maior consumo de carboidratos e de fontes de energia, cansando mais rapidamente o profissional.