Notícia

Falta de documentação e ausência de defesa fizeram Federação Baiana ser desfiliada da CBTM

STJD homologou desfiliação da entidade em razão da ausência de diversas documentações solicitadas e não apresentou sequer defesa

Trecho do Relatório de 2017 sobre a falta de informações da Federação Baiana.

Por CBTM

23/02/2021 16h13


As ações movidas pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) contra a Federação Baiana de Tênis de Mesa (FBTM) na Justiça tiveram como ponto de partida a desfiliação da entidade que deveria representar a modalidade em um dos maiores estados do Brasil. A saída da entidade do sistema federativo ocorreu em razão da ausência do envio de diversas documentações.

No dia 15 de dezembro de 2016, a CBTM informava, em nota oficial, sobre a suspensão da Federação Baiana. Na época, foi concedido um prazo de 30 dias para que a entidade regularizasse sua situação.

Porém, o processo durou quase um ano, sem que a entidade, na época presidida pelo senhor Paulo Santos Carneiro, se manifestasse. Somente em 14 de dezembro de 2017 foi concluído o relatório de uma comissão dentro da CBTM, que recomendou a desfiliação da FBTM.

Os motivos: ausência do envio de atas das Assembleias Gerais Ordinárias de 2016 e 2017, com publicação dos editais de convocação em jornal, no prazo legal; parecer do Conselho Fiscal aprovando as contas e suas devidas publicações e registros, constando em ata a apreciação da Assembleia; envio do relatório de atividades dos exercícios 2015 e 2016, conforme preveem os artigos 60 a 62 do Estatuto da CBTM; e, parecer emitido por auditores independentes, registrados no órgão de classe competente. Também não foram quitadas as anuidades de 2016 e 2017.

O Comitê Executivo da CBTM publicou, no dia 7 de fevereiro de 2018, portanto quase 14 meses depois da primeira suspensão, a desfiliação da Federação Baiana de Tênis de Mesa, ato que foi referendado posteriormente pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), sem que a entidade da Bahia sequer se manifestasse. A partir de então, os mesa-tenistas baianos passaram a ser registrados em outras federações e os clubes do estado, que deveria ser uma das grandes potências brasileiras em razão de sua importância econômica, não puderam mais disputar os torneios oficiais.

Conheça mais detalhes sobre os processos envolvendo Paulo Santos Carneiro e a Federação Baiana de Tênis de Mesa:

Presidente da CBTM entra com duas novas queixas-crime e uma ação cível contra ex-presidente da Federação Baiana

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